sexta-feira, 27 de novembro de 2015

ATENÇÃO PARA INÍCIO INSCRIÇÕES, ISENÇÕES E SIMULADO FCC PORTUGUÊS!!!


RECADO IMPORTANTE: HOJE, 27/11/2015, ALÉM DE COMEÇAR AS INSCRIÇÕES NORMAIS, TAMBÉM INICIA-SE O PRAZO PARA SOLICITAR ISENÇÃO DAS MESMAS (VEJA TODOS OS DETALHES ACESSANDO O LINK DO EDITAL NA DESCRIÇÃO DO VÍDEO)

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QUESTÕES RECENTES DE LÍNGUA PORTUGUESA DA FCC (CONCURSO TRE/AP, PROVA APLICADA EM 08/11/2015)



CONHECIMENTOS GERAIS
Gramática e Interpretação de Texto da Língua Portuguesa
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às ques-
tões de números 1 a 7.
A fama de Auguste Saint-Hilaire não teve a projeção da
de seu irmão Geoffroy, o continuador de Lamarck; o seu nome
não figura, como o do outro, em todas as enciclopédias. Para
nós, entretanto, a memória que importa, a que nos deve ser
sobremodo cara é a do irmão menos ilustre. Nenhum estran-
geiro deixou entre nós lembrança mais simpática.
Roquete Pinto narra o encantado interesse com que na
fazenda dos seus avós devorava, adolescente, as páginas das
Viagens.
Os livros de Auguste Saint-Hilaire”, diz ele, “leem-se
aos quinze anos como se fossem romances de aventuras, tão
pitorescos são os aspectos e a linguagem que neles se
encontram.” E assinala o grande carinho, a bondade, a tão justa
medida no louvor e na crítica das nossas coisas.
Essa obra formidável do sábio francês representa seis
anos de viagens pelo nosso interior através de regiões muitas
vezes inóspitas. Pelo desconforto dos nossos dias, apesar das
estradas de ferro e do automóvel, podemos avaliar as
dificuldades e fadigas de uma jornada a Goiás em 1816. Em
dezembro de 1816 Saint-Hilaire partiu para Minas, que
atravessou de sul a norte, furando depois até Boa Vista, então
capital de Goiás.
Três vezes voltou Saint-Hilaire ao interior do Brasil: em
1818 ao Espírito Santo, onde percorreu as regiões mal-
afamadas do rio Doce; em 1819 através de São Paulo, Paraná
e Santa Catarina, até a Cisplatina; finalmente em 1822 a São
Paulo por uma larga digressão ao sul de Minas. Ao todo 2.500
léguas!
Por tudo isso, por tantos trabalhos, por tanta abnegação,
tão lúcido afeto e simpatia, e para diferenciá-lo do irmão, mais
mundialmente glorioso, podemos chamar Auguste Saint-Hilaire
o “nosso” Saint-Hilaire.
Escrevia sem sombra de ênfase nem pedantismo. A
propósito de suas
Lições de morfologia vegetal
, escreveu
Payer, citado pelo sr. Tobias Monteiro: “Um dos característicos
da obra de Saint-Hilaire é ser exposta com tanta clareza e
simplicidade que a profundeza do julgamento parece apenas
bom senso”.
Precisamos ler muitos homens como Auguste Saint-
Hilaire.
(Adaptado de: BANDEIRA, Manuel. O “nosso” Saint-Hilaire.
Crô-
nicas da província do Brasil.
2.ed. São Paulo: Cosac Naify,
2006, p.199-202)
1.
De acordo com o texto,
(A) a grande importância de Auguste Saint-Hilaire para
os brasileiros vincula-se ao fato de ter sido um
estrangeiro que se esforçou enormemente para co-
nhecer o Brasil e poder assim avaliá-lo com justeza.
(B) Auguste Saint-Hilaire deve ser lembrado por suas
qualidades pessoais, como a simpatia e a bondade,
já que do ponto de vista científico a sua obra é bem
menos consistente do que a do irmão Geoffroy.
(C) a pouca valorização da obra de Auguste Saint-
Hilaire advém do fato de que seus livros, a despeito
do caráter científico, são lidos com alguma fre-
quência como pitorescos romances de aventura.
(D) Auguste Saint-Hilaire sempre demonstrou grande
simpatia pelo Brasil, mas não deixou de criticar as-
peramente as condições de nossas estradas e o que
havia de inóspito em muitas regiões que teve de
atravessar.
(E) há uma grande injustiça no fato de nem todas as
enciclopédias mencionarem o nome de Auguste
Saint-Hilaire, quando nunca deixam de mencionar o
nome de seu irmão Geoffroy, que é muito menos
importante do que ele.
_________________________________________________________
2. No penúltimo parágrafo do texto, a obra de Auguste Saint-
Hilaire é apresentada como
(A) acessível a todos, mas capaz de ser realmente
compreendida apenas por especialistas.
(B) hermética e pouco acessível, a despeito da aparente
simplicidade.
(C) clara e despretensiosa, mas na verdade profunda e
judiciosa.
(D) clara e simples, com predomínio da sensatez sobre
a profundidade.
(E) pouco enfática e não muito rigorosa, ainda que
relativamente profunda.
_________________________________________________________
3.
... o encantado interesse com que na fazenda dos seus
avós devorava, adolescente, as páginas das
Viagens
.
O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o
verbo grifado acima está em:
(A)
Escrevia sem sombra de ênfase nem pedantismo.
(B)
... como se fossem romances de aventuras...
(C)
... o seu nome não figura, como o do outro, em todas
as enciclopédias...
(D)
E assinala o grande carinho, a bondade...
(E)
Essa obra formidável do sábio francês representa
seis anos de viagens...
_________________________________________________________
4.
... onde percorreu as regiões mal-afamadas do rio Doce
...
A forma verbal resultante da transposição da frase acima
para a voz PASSIVA é:
(A) foi percorrido.
(B) percorreu-se.
(C) foram percorridas.
(D) eram percorridas.
(E) percorreram.

5.
Três vezes voltou Saint-Hilaire ao interior do Brasil...
O elemento em destaque na frase acima exerce a mesma
função sintática que o segmento grifado em:
(A)
Os livros de Auguste Saint-Hilaire (...) leem-se aos
quinze anos como...”
(B)
Nenhum estrangeiro deixou entre nós lembrança
mais simpática.
(C)
Pelo desconforto dos nossos dias, apesar das
estradas de ferro e do automóvel, podemos avaliar
as dificuldades e fadigas...
(D)
A fama de Auguste Saint-Hilaire não teve a proje-
ção da de seu irmão Geoffroy, o continuador de
Lamarck...
(E)
...exposta com tanta clareza e simplicidade que a
profundeza do julgamento parece apenas bom
senso”.
_________________________________________________________
6.
Essa obra formidável do sábio francês representa seis
anos de viagens pelo nosso interior...
O verbo transitivo empregado com o mesmo tipo de
complemento que o verbo grifado acima está em:
(A)
... o seu nome não figura, como o do outro, em todas
as enciclopédias.
(B)
Roquete Pinto narra o encantado interesse com que
na fazenda...
(C)
... tão pitorescos são os aspectos e a linguagem que
neles...
(D)
Escrevia sem sombra de ênfase nem pedantismo.
(E)
Em dezembro de 1816 Saint-Hilaire partiu para
Minas...
_________________________________________________________
7. Ao se reescrever livremente um segmento do texto, a
frase cuja REDAÇÃO se manteve inteiramente clara e
correta é:
(A) Se Auguste Saint-Hilaire não foi tão famoso como
seu irmão Geoffroy, o continuador de Lamarck, se
não encontramos o seu nome, como o dele, em
todas as enciclopédias, a recordação importante
para nós, a que precisa de ser particularmente
estimada, a recordação do irmão menos célebre.
(B) Tendo em vista o desconforto de que ainda expe-
rimentamos em nossos dias, conquanto hoje temos
as estradas de ferro e o automóvel, podemos avaliar
o quão difícil e cansativo devia ser viajar à Goiás em
1816.
(C) Uma característica fundamental da obra de Saint-
Hilaire tem haver com a exposição particularmente
clara e simples, cuja profundidade do julgamento se
assemelha à simples bom senso.
(D) Não apenas devido a seus muitos trabalhos e
devotamento, lúcida afeição e simpatia, mas
também com o objetivo de distingui-lo do irmão,
muito mais ilustre em todo o mundo, podemos nos
referir a Auguste Saint-Hilaire como o “nosso” Saint-
Hilaire.
(E) Seis anos de viagens pelo interior do país por meio
de regiões frequentemente inóspitas, cujas estão
representadas nessa obra iminente do sábio francês.
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às ques-
tões de números 8 a 10.
Embora o meu vocabulário seja voluntariamente pobre –
uma espécie de Brasileiro Básico – a única leitura que jamais
me cansa é a dos dicionários. Variados, sugestivos, atraentes,
não são como os outros livros, que contam sempre a mesma
estopada* do começo ao fim. Meu trato com eles é puramente
desinteressado, um modo disperso de estar atento... E esse
meu vício é, antes de tudo, inócuo para o leitor.
Na minha adolescência, todo e qualquer escritor se
presumia de estilista, e isso, na época, significava riqueza vo-
cabular... Imagine-se o mal que deve ter causado a autores
novos e inocentes o grande estilista Coelho Neto: grande in-
fanticida, isto é o que ele foi.
Orgulhávamo-nos, como das nossas riquezas naturais,
da opulência verbal de Rui Barbosa. O seu fraco, ou o seu forte,
eram os sinônimos. (...)
*aquilo que é maçante, enfadonho, aborrecedor.
(Adaptado de: QUINTANA, Mário. Dicionários.
Caderno H.
7. ed.
São Paulo: Globo, 1998, p.176)
8. Do texto, pode-se depreender a contraposição feita entre
(A) o período da adolescência, em que não se sabe
ainda dar o devido valor às palavras, e a maturidade,
em que se adquire a capacidade de reconhecer um
grande escritor justamente por conta das palavras
que ele emprega.
(B) a leitura desinteressada dos dicionários, que não
tem reflexo imediato na produção escrita, e a pro-
cura de palavras difíceis e raras para conferir ao
texto um estilo pomposo e supostamente mais nobre.
(C) um vício inocente, como a leitura de dicionários para
passar o tempo, e vícios que podem ser transmitidos
dos adultos para as crianças, levando-as ao uso de
substâncias que causam dependência e podem
mesmo levá-las à morte.
(D) a leitura de livros que contam sempre a mesma
história maçante e a leitura de livros que, devido ao
vocabulário variado e sugestivo, podem ser ao
mesmo tempo interessantes e tão importantes para
o aprendizado como a leitura dos dicionários.
(E) a influência prejudicial de Coelho Neto sobre os
novos escritores, ainda que fosse considerado um
grande estilista, e o grande exemplo de Rui Barbosa,
cuja expressão era tão rica como a nossa natureza.
_________________________________________________________
9. Atente para as seguintes afirmações sobre o emprego dos
sinais de pontuação:
I
. Em
não são como os outros livros, que contam
sempre a mesma estopada do começo ao fim,
a
retirada da vírgula implicaria prejuízo ao sentido
original.
II
. A substituição por parênteses dos travessões que
isolam o segmento
uma espécie de Brasileiro
Básico
implicaria prejuízo para a correção da frase.
III
. Em
e isso, na época, significava riqueza vocabu-
lar...,
a retirada da primeira vírgula acarretaria pre-
juízo para a correção da frase.
Está correto APENAS o que se afirma em
(A)
II
e
III
.
(B)
I
.
(C)
I
e
III
.
(D)
II
.
(E)
I
e
II
.

10. As normas de concordância estão plenamente observadas na seguinte frase:
(A) Ao estilo verborrágico do típico escritor do começo do sé
culo foi contraposto pelos modernistas novas maneiras de se
fazer literatura, num estilo mais próximo da oralidade e do coloquial.
(B) O aumento da frequência das consultas aos dicionários eletr
ônicos, instalados em boa parte dos computadores, parecem
evidenciar que não demorará muito para os dicionários em papel se tornarem obsoletos.
(C) A prosa de Mário Quintana, assim como muitos dos textos de sua obra poética, são caracterizadas pela ironia e pela
aparente simplicidade da linguagem e do pensamento.
(D) Escritores rebuscados, como Coelho Neto, contemporâneo de Rui Barbosa, teve inegável responsabilidade no grande
prestígio que o discurso grandiloquente e pomposo adquiriu no Brasil no final do século
XIX
e início do
XX
.
(E) Muitos escritores já confessaram ver no dicionário não um
manual de consulta esporádica, mas um livro como quaisquer
outros e que pode ser lido do começo ao fim.


… … …

GABARITO OFICIAL AMANHÃ AQUI E NO GRUPO DO FACE:


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